Sep 25, 2017
Curta nossa página no Facebook: https://www.facebook.com/simtalvezsej...
Participe do grupo de Facebook (só para mulheres): https://www.fb.com/groups/talvezsejaisso
Apoie este projeto (nos ajude a mantê-lo vivo e ganhe recompensa!): https://apoia.se/talvezsejaisso
Acesse nosso site: http://www.talvezsejaisso.com
Escreva pra gente: sim@talvezsejaisso.com
Talvez seja isso é um podcast sobre o livro Mulheres que correm com os Lobos, de Clarissa Pinkola Estés. Barbara Nickel e Mariana Bandarra discutem, a cada episódio, sobre um capítulo. Esse é sobre o capítulo 8, em que a gente desvenda juntas os segredos do conto Os Sapatinhos Vermelhos. Este é o primeiro momento do livro em que se fala sobre autorresponsabilidade — o preço da liberdade é usar os nossos instintos pra evitar as armadilhas.
Esta história não é fácil, porque ela nos ensina lições brutais, mas muito verdadeiras, sobre o processo de se tornar quem a gente é: existe maldade no mundo (e também dentro de nós); se alguém te oferece um caminho mais fácil, ele não necessariamente te leva pra onde você quer ir; somos responsáveis por nossas más escolhas. Esta é uma conversa sobre o que acontece com uma mulher que não luta pela própria liberdade. Ela se deixa domesticar, se esforça para ser bem comportada e acaba perdendo seus instintos. Qualquer tentativa de domesticar a natureza selvagem é perigosa. Quando a gente fica enjaulada por muito tempo, perde a capacidade de farejar aquilo que queremos “de verdade” e corremos o risco real de cair em armadilhas que ameaçam a nossa autonomia, nossa sanidade e, principalmente, nossa capacidade de saber o que é melhor pra pra nós.
Depois do episódio, as melhores conversas acontecem entre amigas. No nosso grupo fechado no Facebook, um grupo de mulheres incríveis está desvendando essas histórias e compartilhando seus insights. O link pro grupo está aqui: http://www.fb.com/groups/talvezsejaisso
Nossa ouvinte Luiza Pitanguy, de Belo Horizonte, enviou um depoimento em áudio muito bonito, em que fala como o processo de fazer anotações pessoais durante esta jornada amplifica o potencial de autodescoberta — nossas anotações e rabiscos revelam o que está escondido, refletem nosso processo de transformação.
Nós sentimos que a leitura coletiva deste livro é uma força poderosíssima, que vai muito além do processo de cura individual de cada uma. Mulheres que mudam juntas, mudam o mundo.